Primeiro o caso dos bebes que morreram na Santa Casa de Misericórdia, depois os bebes de Curralinho e de outros lugares, já dizia minha querida YÀSKARA CAVALCANTE.
“Como é que um bebê precisa de atendimento médico e não pode tê-lo porque a prefeitura não encontra um leito, o governo nem "tchum", os médicos "nem aí", a igreja não se mobiliza, o presidente da Santa Casa ou de qualquer outro hospital, seja ele de referência ou não, se lixa?”.
Ei seu prefeito, e a senhora dona governadora, cadê os projetos para saúde publica. Autoridades o que estão fazendo diante tantas mortes de pessoas que nem se quer puderam conhecer esse pequeno mundo de tantas ilegalidades e injustiças.
Como se já não bastasse esse more, more de crianças e o prefeito Duciomar Costa
(PTB) se empenha pessoalmente em barrar as investigações sobre a saúde no município através de liminares judiciais e com o empenho do seu "batalhão de choque" na Câmara Municipal, o povo continua sofrendo e morrendo nos prontos-socorros por falta de equipamentos básicos para atendimento de emergência.
Desta vês o protagonista da sena foi uma criança de seis anos que deu entrada na Unidade de Reanimação do Hospital de ProntoSocorro Humberto Maradei, no Guamá, vítima de afogamento.
No local onde a criança estava sendo atendida capacidade para apenas dois pacientes e, naquele momento, seis pessoas estavam sendo atendidas. Quase não há espaço entre os leitos. É difícil até mesmo os médicos transitarem no local.
Segundo imagem registradas por celulares de parentes da vitima , a criança aparece com os lábios arroxeados, acomodada em cima de uma pia inox, ao lado de vidros e outros recipientes para receber atendimento. Chegou a ser entubada de maneira precária. Ao invés de uma sonda nasogástrica para tirar o líquido do sistema respiratório, equipamento básico em qualquer UTI, foi colocada na narina da criança uma sonda de um tubo de soro. A outra extremidade do tubo aparece dentro de um cesto de lixo, já que não havia recipiente para o armazenamento do material retirado.
A criança teve uma parada cardiorespiratória e a equipe médica teve que fazer a reanimação em cima da pia. Como não havia qualquer monitoramento ou oxigênio para ventilação, a criança morreu logo em seguida.
Segundo informações e no memso local onde a criança estava sendo atendida até portadores HIV estavam na espera por atendimento.
Confusão, bate-boca, empurra-empurra e uma grande confusão marcou amanhã de ontem .É isso mesmo o tumulto tomou conta da entrada da Unidade Municipal de Saúde da Marambaia,, lá integrantes do movimento grevista se desentenderam com representantes da Prefeitura Municipal de Belém e do Conselho Municipal de Saúde. Servidores da Sesma, mobilizados pelo Sindsaúde, em greve desde o dia 30 de abril continuaram reivindicando a incorporação dos 20,84% referentes às perdas históricas desde 1992, além de reajuste salarial de 15% e mudança no valor do tíquete alimentação. A mobilização também contou com a participação de moradores do bairro. A confusão começou quando grevistas afirmaram a inoperância do Conselho Municipal de Saúde.
De acordo com nota do jornalista Wellington Monteiro, enviada ao blog, as informações ainda precisam ser apuradas mais, tendo em vista que as imagem foram feitas a 20 dias atrás.
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