domingo, 31 de maio de 2009

Chegou a hora de um bom editor!!!!!!!!!!!!!!!






Como se já não bastasse o mexe, mexe na secretaria de comunicação do governo, acho que deve ser revisto os cargos de reporte e editor, se é que existe editor......

Se sou eu já mas seria publicado um texto com esse erro gravíssimo, escrito pelo repórter da SECOM, Tylon Maués, a matéria que anuncia espera das subsedes da Copa do Mundo 2014, publicado neste domingo,31, o repórter sem se perceber escreve em meio a matéria, ESPORTE COM X, exemplo: EXPORTE:

Segundo o Aurélio, dicionário da língua portuguesa, a palavra se escreve com a consoante S e não com X....

Agora que são elas de quem será a culpa? Do repórter ou do editor que não se quer fez a revisão da matéria?




Segue texto publicado no site da AGÊNCIA PARÁ


Belém espera pelo anúncio das subsedes da Copa do Mundo 2014

Da Redação
Agência Pará

"Fizemos um trabalho técnico e profissional, ao mesmo tempo com coração. Tudo que o Governo do Estado do Pará poderia fazer foi feito. Antecipamos-nos a muitas das exigências da Fifa e não vejo razão de Belém não ser escolhida como uma das subsedes para a Copa do Mundo. Tenho fé que isso acontecerá e todo esse trabalho será recompensado, premiando o povo paraense, tão apaixonado por exporte e, particularmente, pelo futebol". A declaração de Lúcia Penedo, coordenadora do GT Copa 2014, dá bem a dimensão de como os paraenses esperam pela chegada das 15h30 de hoje (31). Nesse horário, a Fifa anuncia as doze cidades brasileiras que receberão os jogos da Copa do Mundo.

Duas horas antes será realizada uma "vigília" cultural em frente ao Theatro da Paz, na Praça da República. Os shows servirão para acalmar os que esperam pela decisão da entidade máxima do futebol, que será transmitida por telões montados no local. Desde a decisão de que o Brasil seria a sede da Copa de 2014 as cidades passaram a se preparar para a escolha das sedes. Em outubro de 2007 Joseph Blatter, presidente da Fifa, deixou claro que uma das subsedes seria na Amazônia. Belém e Manaus começaram a disputa. Espera-se que uma delas seja a escolhida, mas, hoje, depois da exposição dos prós e contras de cada cidade, não seria surpresa alguma se as duas cidades constassem na lista de 12 subsedes. "Se escolherem Manaus, cairá por terra a idéia do critério técnico. Então, é provável que escolham as duas. E, aquela que não cumprir com os compromissos a tempo, ficará de fora", diz Penedo.

De fato, a campanha da capital paraense seguiu todo o roteiro feito pela Fifa, até com a
antecipação de muitos trabalhos. Belém se antecipou às outras candidatas e foi a primeira a completar o estudo de pré-viabilidade para adequação de seu estádio, documento exigido pela Fifa, cujo prazo de entrega se esgota no dia 30 de junho. Realizado pelo GT da Copa 2014 a pedido da governadora Ana Júlia Carepa, o estudo aponta as possibilidades de parcerias entre o Governo do Estado e a iniciativa privada para realizar investimentos que vão transformar o estádio do Mangueirão e seu entorno.

O documento foi entregue à governadora há duas semanas pela coordenadora do GT da Copa e pelo grupo de analistas da Price Waterhouse, consultoria contratada pelo Governo do Estado para a realização do projeto, numa reunião da qual também participaram a secretária de Governo, Ana Cláudia Cardoso, e o secretário de Esporte e Lazer, Alberto Leão. O investimento previsto para as obras do estádio é de cerca de 95 milhões de dólares. Junto ao estudo, também foi apresentado um relatório operacional já com as diretrizes de trabalho para os próximos anos para preparar Belém para receber os jogos de 2014.

O Mangueirão, por sinal, é o principal trunfo de Belém. O investimento estadual prevê a reforma do estádio e a construção de uma cidade esportiva em seu entorno. Em Manaus um estádio novo teria que ser erguido. Seria mais moderno, mas não há a mesma tradição de apoio e acompanhamento do esporte que em Belém. Basta lembrar que em oito anos de disputa do Grande Prêmio Brasil de Atletismo o Mangueirão nunca recebeu menos de 25 mil torcedores por evento. É fato que a capital amazonense sofre da falta de público. O novo estádio estadual correria sério risco de se tornar um elefante branco. No Pará, o futebol bate constantes recordes de públicos, tanto em campeonatos regionais quanto em competições nacionais.

A capital paraense tem um estádio pronto, precisando somente de reformas, capacidade hoteleira e acessibilidade aérea, terrestre e fluvial. Os gargalos a ainda serem resolvidos são o trânsito e a segurança, principalmente, duas das prioridades do Governo do Estado que já iniciou as obras, independente da realização de um evento internacional na cidade.

Tylon Maués - Secom