sexta-feira, 15 de maio de 2009

Quem são?






GENTE ..ATÉ QUE ELAS SE PARECEM NÉ?
A única diferença é que uma é jornalista e não participou do BBB e a outra é psicóloga, e esteve trancafiada na luta pelo 1 milhão de reais...Mas vamos combinar a foto ficou bem parecidas né?























Time Bicolor garante a confiança

Adesivo da nova campanha do PAPÃO!

Após vencer o São Raimundo de Santarém por 3 a 2, na última partida do Parazão, o time bicolor ganha uma nova carta de confiança, não só pela torcida, mais também por uma grande parte de publicitário que através de ações demonstram seu amor pelo time.

O trocadilho é infâme, mas a campanha é genial. A iniciativa pioneira na região é da
DC3 Comunicação, parceira do Paysandu e criadora da mais ousada campanha de comunicação e marketing que o futebol paraense jamais teve.






Vamos Fugir do Gilberto Gil. que agora virou Vamos subir é uma paródia Vale a pena ouvir, aprender e cantar no Mangueirão durante os jogos que nos levarão ao tão esperado acesso.



Vamos Subir


Vamos subir [é bicolor]
Pra série B [Papão]
Vamos subir
Se todo mundo ajudar
Nosso time consegue
Vamos subir [é bicolor]
Pra série B [Papão]
Vamos subir
Para onde quer que você vá
Tua torcida te segue
Papão!

Bandido em fuga faz refém

Homem de 80 anos foi rendido quando voltava de supermercado e entrava em casa, no Guajará, em Ananindeua

Um senhor de 80 anos foi feito refém durante aproximadamente 40 minutos ontem de manhã, em Ananindeua. O acusado se entregou quando recebeu um colete a prova de balas e com a chegada da mãe dele. O aposentado Catarino Corrêa da Silva estava na frente da casa onde mora quando foi feito refém por Bruno Max Pinheiro Bastos, 22 anos. Bruno estava fugindo da polícia após ter praticado um assalto na companhia de Wagner Gomes de Lima, 19, que também foi preso. A situação de refém ocorreu na avenida SN-21, próximo à Arterial 5, no Guajará, em Ananindeua.
Por volta das 11 horas de ontem, dois rapazes estavam dentro de um veículo na WE-86, na Cidade Nova 6. Eles foram abordados por Bruno e Wagner, que estavam armados com um revólver calibre 38. Os acusados levaram dois celulares, as carteiras porta-cédulas com dinheiro e documentos das vítimas, além de um cordão de ouro. No momento em que ia fugir, a dupla de assaltantes se deparou com diversas viaturas e motos da Polícia Militar (PM), que estava realizando a operação Ronda nos Bairros no município.
Na tentativa de escapar do cerco policial, Bruno e Wagner se separaram. Wagner fugiu para o lado do Icuí Guajará, e foi detido poucos minutos depois. Bruno seguiu para a SN-21, quando resolveu tomar de refém o aposentado, que estava chegando do supermercado e ia entrar em sua residência.
Os policiais militares se aproximaram e o tenente Paulo Casseb fez a negociação com Bruno. 'Me identifiquei, e nós começamos a negociar. Ele pediu um colete à prova de balas, e nós acertamos que daríamos o colete a ele, em troca da entrega da arma e do refém. Além disso, ele também pediu a presença da mãe, que esteve no local', disse o tenente. A ação durou cerca de 40 minutos, até que o acusado entregou a arma e liberou o aposentado. Segundo o tenente Casseb, tanto acusado quanto vítima permaneceram tranquilos durante o processo, o que contribuiu para um resultado positivo, sem que ninguém ficasse ferido.
Bruno estava com um revólver calibre 38, que tinha cinco munições intactas. Detido, o acusado foi encaminhado para a Seccional Urbana da Cidade Nova, onde foi autuado em flagrante. O trabalho de negociação e prisão dele foi feito por policiais que trabalham nas viaturas (VTR) 2170 e 2100, comandadas pelo tenente Casseb e pela sargento C. Rocha. Já Wagner foi detido por PMs que faziam patrulhamento em motocicletas, comandados pelo sargento Vieira. As vítimas assaltadas pela dupla dentro do veículo tiveram seus pertences recuperados. Só o dinheiro roubado, cerca de R$ 1 mil, não foi encontrado. Na Seccional da Cidade Nova, ficou constatado que Bruno estava há dois meses em liberdade, após ter cumprido pena por porte ilegal de arma de fogo.

Fonte: Jornal Amazônia